segunda-feira, 15 de março de 2010

Eu sou feita de Aço e de Flores


(...)

Outro dia me pus a pensar que sou
semelhante às mulheres da literatura de Érico Veríssimo. Aquelas que enquanto os homens se ocupavam da guerra, elas se ocupavam do tempo e do vento. Eu não tenho muitas definições a meu respeito; apenas respeito a dor de cada hora, a esperança de cada momento. E, se isso me define, então sou a dor que sabe esperar.

Trecho do livro "Mulheres de Aço e de Flores" de Fábio de Melo.



Essa sou eu! A dor que sabe esperar...
Raquel

Um comentário:

Gisele disse...

Que bonito.Mulher é um ser estranho
(risos)falam que somos o sexo frágil
mas acho que temos alma de aço pra
certas situações.
Beijos.