(...)
Outro dia me pus a pensar que sou
semelhante às mulheres da literatura de Érico Veríssimo. Aquelas que enquanto os homens se ocupavam da guerra, elas se ocupavam do tempo e do vento. Eu não tenho muitas definições a meu respeito; apenas respeito a dor de cada hora, a esperança de cada momento. E, se isso me define, então sou a dor que sabe esperar.
Trecho do livro "Mulheres de Aço e de Flores" de Fábio de Melo.
Essa sou eu! A dor que sabe esperar...
Raquel
Um comentário:
Que bonito.Mulher é um ser estranho
(risos)falam que somos o sexo frágil
mas acho que temos alma de aço pra
certas situações.
Beijos.
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